Quando permitimos que nos enquadrem
segundo os padrões de outrem, ficamos a mercê de percepções, conceitos, e visões
que estes têm do mundo.
É dar a outros o poder de nos aumentar
ou diminuir, alargar ou cercar os nossos horizontes, se calar ou ter voz por nós.
É preciso se conscientizar que a essência
de qualquer estado, é exatamente do jeito que você sente e vê, não maior ou menor.
E isso se aplica exatamente quando se
tem a plena consciência da unicidade com Deus, assim como tudo que é.
Quando conhecemos o que somos, aprendemos
a respeitar igualmente os outros, sem fazer sombra à luz.
Ana M.Marins
Ana M.Marins